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Em pauta, os malefícios que os megaprojetos de energias renováveis provocam em comunidades rurais
Nordeste concentra mais de 90% dos parques eólicos do país | Foto: Arquivo Terramar Plano Nordeste Potência
O tema sobre a transição energética volta à discussão na Paraíba com a participação da agricultora Maria Solange de Oliveira Matos nesta quarta-feira (9), no debate “Transição Energética Justa e Popular: Desenvolvimento centrado no Planeta”, promovido pelo Ministério Público Federal (MPF), durante a programação paralela oficial do fórum das Nações Unidas, o 9º Fórum Regional sobre Direitos Humanos e Empresas da América Latina e Caribe, que ocorre em São Paulo, de 9 a 11 de abril.
Experiências de agricultoras, agricultores, pescadoras, pescadores e quilombolas frente aos impactos dos empreendimentos de energias eólica e solar do Nordeste vão ser compartilhadas no evento da programação paralela do fórum das Nações Unidas e Matos, que é agricultora familiar do município de Pombal (PB), vai representar o que a Paraíba tem acumulado nas discussões sobre energias renováveis. Na oportunidade, a paraibana também irá compartilhar a experiência exitosa da padaria solar de Várzea Comprida dos Oliveiras, como uma resposta popular e sustentável aos danos provocados por grandes empreendimentos de energias renováveis no Nordeste. A atividade será realizada, nesta quarta-feira, das 10 às 13h, na sede da Procuradoria Regional da República da 3ª Região, em São Paulo, com transmissão ao vivo.
